Era Uma Vez Um Ogro. Esse gostava de jantar crianças, de nadar no rio e de zoar por aí. E também adorava foder. Especialmente com as fadas. Aqueles corpinhos pequetitos eram como se fossem uns quitutes de feira. E suas bucetinhas? Seu prato preferido. Pudins quentinhos.
Foi numa certa noite, depois de ter comido duas crianças e fodido com dois outros ogros (paus amigos) que ele encontrou Essa Uma. Uma fadinha branca. Desde Sininho, não se via uma criatura assim. Sabe carinha de pin-up? Sabe corpinho de pin-up? Sabe gostosuras de pin-up? Pois então.
Era Uma Vez Um Ogro não teve sequer meia hesitação. Já foi se encaixando por trás de Essa Uma, vestido com um dos seus melhores ares. Grunhiu, cheirou, passou cantada. Essa Uma, por sua vez, adorou. E pôs-se a verter mel pela bucetinha.
Era uma vez um ogro que caiu de boca na buceta de uma fadinha branca. Pense num ogro metido ali, bebendo dali. Só fodiam, esses dois. Era uma vadiagem só. Um era o número do outro, esse é que era o caso. E é por isso que fica difícil contar essas fodas. É que os dois foderam incontáveis vezes.
aahhh e quem quiser que conte outras fodas, que se vê, que se sente… hahaha. gostei dessa… funciona assim com os ogros..
Hetera, mon amour! Saudades de você!